sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Enem 2011


Quase todas as universidades federais vão utilizar as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para selecionar os alunos que ocuparão as vagas oferecidas para o primeiro semestre de 2012. A adesão à prova cresce a cada ano, mas a forma como cada instituição aproveita o resultado do Enem varia.
Enquanto algumas instituições optaram por extinguir o vestibular e utilizar o exame como única forma de seleção, como a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), outras reservam apenas parte das vagas para o Enem e mantêm seus processos seletivos próprios. A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), por exemplo, destina 5% das vagas para o exame, enquanto a de Viçosa (UFV) reserva 80% para o Enem e 20% para o seu processo de avaliação seriada.
Outro formato adotado é a substituição da primeira fase do vestibular pela prova do Enem, como faz a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) desde o ano passado. "Um dos nossos objetivos ao aderir ao Enem era capilarizar o vestibular e isso de fato aconteceu. Tivemos candidatos de todas as partes do país e isso é muito bom em termos de mobilidade", avalia a pró-reitora de Graduação da instituição, Antônia Vitória Aranha.
Segundo ela, a universidade não descarta a possibilidade de, no futuro, substituir totalmente o processo seletivo pelo Enem. "Por enquanto, mantemos a segunda fase, mas entendemos que a tendência é que haja um processo unificado no país inteiro. Não diria que essa decisão será daqui a um ou dois anos, a UFMG é uma universidade mais tradicional que zela muito pelo seu processo seletivo. Mas o Enem, sem dúvida, é um avanço".
Outras instituições aderiram ao exame de forma mais tímida. A Universidade de Brasília (UnB) utiliza o Enem apenas para preencher vagas remanescentes do seu vestibular tradicional. Em outras universidades, uma das possibilidades oferecidas ao candidato é utilizar o resultado do Enem para melhorar a nota do vestibular. Na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), por exemplo, o participante faz a primeira fase e a nota do Enem pode compor 20% do resultado final.
"A gente ainda não discutiu a possibilidade de o Enem vir a substituir completamente a nossa primeira fase. Isso depende primeiro que haja uma estabilidade que nos permita acompanhar os resultados e compará-los com o da nossa primeira fase. Mas o Enem tem todas as características de uma boa prova", avalia Maurício Kleinke , coordenador executivo da Comissão de Vestibular da Unicamp.
As universidades públicas que aderem ao Enem como fase única ¿ seja com todas as vagas ou parte delas ¿ participam do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), ferramenta criada pelo Ministério da Educação (MEC) para unificar a oferta e os processos de seleção. De posse da nota, o candidato pode se inscrever em diferentes instituições, avaliando qual é a sua chance de ser aprovado a partir das notas de corte divulgadas. O total de vagas que serão oferecidas no Sisu para o primeiro semestre de 2012 só será divulgado em janeiro, quando o sistema deve entrar no ar. No primeiro semestre de 2010, 83 instituições participaram do sistema, com 83 mil vagas disponíveis.
Terra, com os professores do Sistema COC de Ensino, fará a correção online das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que serão aplicadas em 1.599 municípios brasileiros. A correção poderá ser acompanhada, questão por questão, pela internet no sábado e no domingo.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Cinema e educação.

Feito por: Ana Flávia B., Fernando, Mariana A., Mariana C., Rafaela.
Nº: 4, 8, 18, 13, 15                   9º Ano- IEPUC                       05/10/2011

                   Presença Educacional do Cinema na Escola

Nos dias atuais, o cinema vem contudo na escola pois muitos educadores usam filmes, vídeos para uma aula teórica mais descontraída. A possibilidade do cinema como medida sócio-educativa inovadora e de grande atratividade para o ensino de arte-educação através da produção cinematográfica proporcionada para educar com o cinema e através de todos os meios disponíveis, sendo possível desenvolver um bom trabalho.
O cinema está presente na educação desde a década de 30. Na década de 60. Os avanços tecnológicos propõem para o século XXI, uma concepção integrada para a educação, usando todos os meios e recursos tecnológicos disponíveis e aplicáveis, como por exemplo o computador, a Internet, a fotografia, a televisão, o vídeo, o livro, CD, DVD e o cinema. E conforme o objetivo pretendido, cada inovação tecnológica integra-se umas nas outras.
Cinema na Escola tem a característica de inovar o ensino, ajudando inclusive na integração daqueles professores com mau desempenho, que insiste em individualizar suas ações pedagógicas, tornando-se a fonte de todos os problemas enfrentados pela escola na busca da melhoria da qualidade do ensino. O nível de aprendizagem pode melhorar bastante com o desenvolvimento de habilidades entre professores e alunos, e por meio de conteúdos significativos, nos quais fiquem expressos os conceitos básicos de cada unidade de estudo das respectivas disciplinas. 
É fundamental que o professor use de estratégias para acompanhar como o aluno elabora e organiza o conhecimento. A aplicação da ferramenta cinematográfica,é uma ação bastante positiva devido à inovação e que funciona como suporte, na educação infantil, no ensino fundamental e no ensino médio, tendo em vista que as atividades propostas irão contribuir, de forma bastante significativa, para o desenvolvimento das crianças e adolescente, permitindo-os a desenvolverem seu potencial máximo.
Sendo assim, o uso adequado do cinema para ensinar e transmitir a arte para os alunos é uma boa opção, pois eles têm mais satisfação de aprenderem o que no futuro irá ajudar em vestibulares, cursos técnicos e até na faculdade. Como não é uma maneira cansativa e monótona de ensinar, o cinema passa alegria, diversão, criatividade e conhecimento para os alunos, aumentando ainda mais as chances de se darem bem no futuro.
Todas as escolas devem aderir essa prática, pois além da sua forma diferente de ensino, ajuda as pessoas que não se integram ao seu meio, à aprenderem com mais facilidade.